BAIXA ESTATURA DEVE SER ACOMPANHADA PRECOCEMENTE

OBESIDADE

12 de dezembro de 2010

ENDOCRINOLOGIA - NEUROENDOCRINOLOGIA: ESTEATOSE HEPÁTICA (GORDURA NO FIGADO), NEM POR ALCOOLISMO OU INGESTÃO DE GORDURA,


MAS POR COMPROMETIMENTO DA FLORA BACTERIANA INTESTINAL, LEVANDO A SÍNDROME METABÓLICA,OBESIDADE INTRA VISCERAL, ABDOMINAL, CENTRAL, DISLIPIDEMIA, (COLESTEROL TOTAL, LDL COLESTEROL, DESEQUILÍBRIO DO BOM COLESTEROL, DIABETES TIPO2, HIPERTENSÃO ARTERIAL (PRESSÃO ALTA), E NÃO PODEMOS ESQUECER QUE A GORDURA VISCERAL PODE SER CONSIDERADA UM DOS EFEITOS GATILHO, QUE DESENCADEARÁ A SÍNDROME METABÓLICA COM TODOS OS SEUS COMPROMETIMENTOS  QUE VÃO DESDE A INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA, APNÉIA DO SONO, ATÉ OS RISCOS CARDIOVASCULARES,CASO NÃO SEJA TOMADA UMA ATITUDE PREVENTIVA.

Importantes funções metabólicas foram identificadas para a flora intestinal ,do intestino na saúde e na doença. Várias linhas de evidências sugerem um papel para a flora intestinal, do intestino em ambas a etiologia(causas) da doença hepática gordurosa inflamatória não alcoólica (NAFLD) e progressão para o estado mais avançado, esteatose (gordura) que pode apresentar hepatite não alcoólica . Ambos ( Hepatite) e Esteatose (gordura) hepática (fígado) sem processo inflamatório, estão fortemente ligados à obesidade, intra visceral, abdominal, central, diabetes mellitus tipo 2 e síndrome metabólica - Doença metabólica grave,pois envolve uma série de Sinais e Sintomas (definição de síndrome), que envolve gordura intra abdominal, visceral, ou central, Hipertensão Arterial Sistêmica (pressão alta) , Diabetes Tipo 2 não necessariamente insulino dependente, Dislipidemia, Colesterol Total, LDL mal colesterol, desiquilíbrio do HDL- bom colesterol, Triglicérides  problemas respiratórios, Cardiovasculares, e cada vez mais todos nós encontramos novos comprometimentos, como pesquisas feitas recentemente na Inglaterra, onde mostram inclusive comprometimento da testosterona, em outras áreas da economia orgânica, associado ao comprometimento por esta grave Doença (síndrome) , portanto, tornaram-se comuns os problemas no mundo inteiro. Super crescimento bacteriano do intestino delgado de organismos Gram-negativos (bactérias) podem promover a resistência à insulina, aumentar a produção interna (endógena) de etanol (álcool) e induzir a deficiência de colina(amino ácido), todos os fatores implicados na Esteatose (gordura) Hepática (fígado) com processo inflamatório sem causa alcoólica. Entre os potenciais mediadores da associação, o lipopolissacarídeo (um componente de bactérias Gram-negativas nas paredes celulares de bactérias com gordura) exerce relevantes efeitos metabólicos e inflamatórios. Embora a melhor evidência para apoiar um papel para a flora bacteriana do intestino na presença de doença Esteatose (gordura) Hepática (fígado) com processo infamatório sem processo alcoólico  e bem como o estado mais avançado da Esteatose (gordura) Hepática (fígado)não alcoólica , vem em grande parte dos modelos em laboratório, mas também dados de estudos em seres humanos (embora ainda em desenvolvimento devido a outros problemas graves encontrados as vezes) está acumulando e pode levar a novos caminhos terapêuticos para essas doenças altamente prevalentes (frequentes).
Esta é uma doença que se tornou epidemia no mundo tanto em países ricos como pobres, cada vez mais estudado devido a sua imensa Gravidade. Portanto, quando você perceber que apresenta 2 ou mais sintomas desta síndrome, ou um Ulta-som que apresente diagnóstico de Esteatose (gordura) Hepática (fígado), mais outros sintomas, como a obesidade visceral, que é uma massa e fatalmente levará a uma dificuldade e insuficiência respiratória, apnéia do sono, até problemas cardiovasculares , que ocorrerão se não for tomada uma atitude preventiva precocemente.                                                                                                                                                                                       
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologista - Neuroendocrinologia
CRM:20611 

Dra. Henriqueta V.Caio
Endocrinologista - Medicina Interna
CRM:28930

Como saber mais: 
1. OBESIDADE VISCERAL PODE CAUSAR APNÉIA DO SONO?
http://gorduraabdominal.blogspot.com/

2. CRIANÇAS TAMBÉM PODEM TER OBESIDADE VISCERAL?
http://obesidadeinfantojuvenil2.blogspot.com/

3. INSUFICIENCIA RESPIRATÓRIA PODE ACOMPANHAR SINDROME METABÓLICA? 

http://metabolicasindrome.blogspot.com/ 


PERMITIDO O USO DE UTILIZAÇÃO DOS DIREITOS AUTORAIS DESDE QUE 
CITADOS OS AUTORES PROSPECTIVOS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS.

Referências Bibliográficas:
Abu Shanab A. & E. M. M. Quigley
Alimentar Centro Pharmabiotic, Instituto de Biociências, Piso 5, da University College Cork, Cork, Irlanda (A. Abu Shanab, Quigley EMM). Publicado em 02 novembro de 2010
Nature Reviews Gastroenterologia e Hepatologia 7, 691-701 (Dezembro de 2010) | doi: 10.1038/nrgastro.2010.172








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16 de novembro de 2010

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: GORDURA VISCERAL -

ESTÁ DEFINIDO QUE A DISTRIBUIÇÃO DA GORDURA E NÃO A QUANTIDADE TOTAL DE GORDURA É O FATOR DETERMINANTE DE RISCO CARDIOVASCULAR E DISTÚRBIOS METABÓLICOS EM INDIVÍDUOS COM SOBREPESO ( OBESIDADE, OBESIDADE INTRATORÁCICA, ABDOMINAL, INTRA-ABDOMINAL, VISCERAL, CENTRAL).

Já está bem claro que, o risco do desenvolvimento de problema cardiovascular , ocorre em indivíduos com sobrepeso (sobrepeso, obesidade, obesidade intratorácica, abdominal, intra-abdominal, visceral, central) devido à distribuição da gordura e não à quantidade de gordura, no entanto, não se sabe se deve-se levar em conta o mesmo para os indivíduos severamente obesosO objetivo deste estudo foi estabelecer os fatores determinantes dos distúrbios metabólicos que ocorrem em mulheres severamente obesas. Foi feito um estudo com 237 mulheres com obesidade (sobrepeso, obesidade, obesidade intratorácica, abdominal, intra-abdominal, visceral, central) severa (IMC > 35 kg/m²). A massa de gordura corporal total e a distribuição da gordura foram avaliadas pelo índice de massa corporal (IMC), relação cintura-quadril (R C/Q) e por absortometria (emissão dupla de raio X - DXA). Em 22 mulheres foram avaliadas na gordura subcutânea e na gordura visceral o tamanho das células de gordura e os marcadores de resistência à insulina (RI – insulina de jejum e o índice de avaliação do controle da insulina (HOMA)) estão correlacionados com a distribuição de gordura, enquanto os marcadores inflamatórios (proteína C reativa, fibrinogênio) estão correlacionados apenas com a massa gorda total. Foi observada uma associação da distribuição de gordura de forma androide (forma masculina – forma de maçã) e hipertrofia (crescimento em tamanho) dos adipócitos. A hipertrofia dos adipócitos da gordura visceral (sobrepeso, obesidade, obesidade intratorácica, abdominal, intra-abdominal, visceral, central) está leva à resistência à insulina e à hipertensão arterial sistêmica, enquanto que o tamanho das células do tecido adiposo subcutâneo está ligada apenas à hipertensão arterial sistêmica.
Com os resultados obtidos em um grupo grande de mulheres, ficou demonstrado que a distribuição da gordura e a obesidade severa definem as alterações metabólicas. Além disto, foram encontrados um conjunto de associações entre distribuição da gordura, síndrome metabólica (obesidade central, visceral, abdominal, intra-abdominal, dislipidemia, baixo bom-colesterol, diabetes mellitus tipo 2, hipertensão arterial sistêmica) e hipertrofia dos adipócitos.

Dr. João Santos Caio Jr
Endocrinologista - Neuroendocrinologista
CRM: 20611

Dra Henriqueta V.Caio
Endocrinologia - Medicina Interna
CRM 28930

Como saber mais:
1. A gordura visceral pode levar ao infarto do miocárdio?
http://drcaiojr.site.med.br/index.asp?PageName=Obesidade


2. O que é dislipidemia?
http://hipertensaoarterial2.blogspot.com/


3. Quais são as causas do aumento do nível de colesterol?
http://drcaiojr.site.med.br/index.asp?PageName=Colesterol


Referências Bibliográficas: 
Obesidade (2010) 18 5, 1026-1032. doi: 10.1038/oby.2009.349 Séverine Ledoux, Muriel Coupaye, Marie Essig, SimonMsika, Carine Roy, Isabelle Queguiner, ChristineClerici e Etienne Larger
1. Fonctionnelles Explorations, Hôpital Louis Mourier
(APHP), Colombes e faculté Xavier Bichat, Université
Paris , Paris, França
2. Service de néphrologie, CHU de Dupuytren, Limoges,
França
3. Service de Chirurgie, Hôpital Louis Mourier.








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