OBESIDADE, OBESIDADE ABDOMINAL, OBESIDADE INTRA-ABDOMINAL,
VISCERAL OU CENTRAL, SÃO FATORES DE RISCO PARA A APNÉIA OBSTRUTIVA DO SONO.
APNÉIA, RONCO ALTO PERTURBADOR, E A SONOLÊNCIA DIURNA.
Pacientes adultos, do sexo masculino com sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, obesidade intra- visceral ou central, são fatores de risco para a apnéia obstrutiva do sono. A apnéia, ronco alto perturbador, e a sonolência diurna são queixas frequentes referidas na clínica diária, no entanto, nas crianças, nem esses fatores de risco, nem o perfil de sintomas são como preditivos para apnéia obstrutiva do sono, nas mulheres, não é incomum que estas queixas ocorram, entretanto dependendo do biotipo, pode ser mais acentuado. A obesidade visceral ou intra-abdominal oferece através de efeito mecânico exercido pelo acúmulo de gordura dentro da cavidade abdominal, pode dificultar a expansão do músculo diafragma, responsável pela expansão e contração do pulmão verticalmente e os músculos intercostais colaboram com a respiração do pulmão no sentido horizontal, levando à disfunção pulmonar com presença de hipercapnia (aumento do CO2 circulatório), e hipóxia (diminuição do oxigênio circulatório O2) e, por conseguinte, comprometerá todo o sistema respiratório. Se levarmos em consideração que estes pacientes também, apresentam um percentual elevado de todos os sintomas que caracterizam a síndrome metabólica, compostas por pelo menos quatro sintomas mais frequentes e sinais, também podem apresentar hipertensão arterial sistêmica, dislipidemia ou seja, colesterol total, mal colesterol LDL e o bom colesterol HDL comprometidos, alterações dos triglicérides, diabetes mellitus tipo 2 não necessariamente insulino dependente, além de outras disfunções metabólicas como resistência periférica à insulina, terá como responsável frequentemente todos os fatores para o desencadeamento da síndrome de hipoventilação pulmonar e apnéia obstrutiva do sono, ronco alto perturbador, e a sonolência diurna que são freqüentes. Alguns estudos podem não concordar com o efeito mecânico da obesidade intra-abdominal para o desencadeamento de todo o processo respiratório, entretanto, é claro que, existem outros fatores não muito bem conhecidos que estariam envolvidos neste mecanismo nefasto como os estudos ainda in vitro, que abordam estes níveis plasmáticos circulantes de leptina (substância moduladora da grelina que aumentaria o apetite) e seus efeitos sobre a expressão de diversos neuropeptídios hipotalâmicos (receptores hipotalâmicos – receptores e substâncias produzidas através de estruturas encontradas no cérebro). A leptina também está envolvida no controle respiratório.
Pacientes adultos, do sexo masculino com sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, obesidade intra- visceral ou central, são fatores de risco para a apnéia obstrutiva do sono. A apnéia, ronco alto perturbador, e a sonolência diurna são queixas frequentes referidas na clínica diária, no entanto, nas crianças, nem esses fatores de risco, nem o perfil de sintomas são como preditivos para apnéia obstrutiva do sono, nas mulheres, não é incomum que estas queixas ocorram, entretanto dependendo do biotipo, pode ser mais acentuado. A obesidade visceral ou intra-abdominal oferece através de efeito mecânico exercido pelo acúmulo de gordura dentro da cavidade abdominal, pode dificultar a expansão do músculo diafragma, responsável pela expansão e contração do pulmão verticalmente e os músculos intercostais colaboram com a respiração do pulmão no sentido horizontal, levando à disfunção pulmonar com presença de hipercapnia (aumento do CO2 circulatório), e hipóxia (diminuição do oxigênio circulatório O2) e, por conseguinte, comprometerá todo o sistema respiratório. Se levarmos em consideração que estes pacientes também, apresentam um percentual elevado de todos os sintomas que caracterizam a síndrome metabólica, compostas por pelo menos quatro sintomas mais frequentes e sinais, também podem apresentar hipertensão arterial sistêmica, dislipidemia ou seja, colesterol total, mal colesterol LDL e o bom colesterol HDL comprometidos, alterações dos triglicérides, diabetes mellitus tipo 2 não necessariamente insulino dependente, além de outras disfunções metabólicas como resistência periférica à insulina, terá como responsável frequentemente todos os fatores para o desencadeamento da síndrome de hipoventilação pulmonar e apnéia obstrutiva do sono, ronco alto perturbador, e a sonolência diurna que são freqüentes. Alguns estudos podem não concordar com o efeito mecânico da obesidade intra-abdominal para o desencadeamento de todo o processo respiratório, entretanto, é claro que, existem outros fatores não muito bem conhecidos que estariam envolvidos neste mecanismo nefasto como os estudos ainda in vitro, que abordam estes níveis plasmáticos circulantes de leptina (substância moduladora da grelina que aumentaria o apetite) e seus efeitos sobre a expressão de diversos neuropeptídios hipotalâmicos (receptores hipotalâmicos – receptores e substâncias produzidas através de estruturas encontradas no cérebro). A leptina também está envolvida no controle respiratório.
IN VITRO (laboratório) com deficiência de leptina (ob/ob) foram encontrados animais testados que apresentaram hipoventilação, obesidade, OBESIDADE INTRA-ABDOMINAL, OBESIDADE VISCERAL, e um comprometimento da resposta ventilatória hipercápnica (aumento do CO², em ambos os quadros de vigília e sono, sugerindo que a leptina pode desempenhar um papel central na síndrome da hipoventilação no SOBREPESO, OBESIDADE, OBESIDADE ABDOMINAL, OBESIDADE INTRA-ABDOMINAL, VISCERAL OU CENTRAL. Isto nos coloca em posição de promovermos todos os esforços, para diminuir a obesidade em geral, através de todas as armas do arsenal terapêutico, bem como corrigir nossos hábitos, estilo de vida e nutrição.
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologia
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologia – Medicina Interna
CRM 28930
Como Saber Mais: 1. A apnéia do sono é mais comum em pessoas obesas e com outras disfunções metabolicas?
http://controladaobesidade.blogspot.com/
2.Mulheres obesas tem comprometimento secundário da respiração?
http://sobrepesopeso.blogspot.com/
http://sobrepesopeso.blogspot.com/
3.A obesidade abdominal esta associada com ronco ruidoso além de outros mecanismos ?
http://gorduravisceral.blogspot.com/
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
Diabetes Care 06 ,agosto 2010
Vasanti S. Malik, ScD,et al, Harvard School of Public. Health, Boston, Massachusetts. Teresa Kulie, MD; Slattengren André, DO; Redmer Jackie, MD, MPH; Condes Helen, MD; Eglash Anne, MD; Schrager Sarina, MD, MS,2011/02/27; J Am Board Fam Med. 2011.Emma Hitt, PhD Laurie Barclay, MD,Maria E Cataletto, MD Diretor Associado, Divisão de Pneumologia Pediátrica do Hospital da Universidade Winthrop, Professor de Pediatria Clínica, Universidade Estadual de Nova York em Stony Brook, diretor de Serviços para Crianças do sono do Hospital da Universidade Winthrop Hertz Gila, PhD, ABSM, Diretor do Centro de insônia e distúrbios do sono, Professor Associado da Clínica de Psiquiatria e Ciências do Comportamento da Universidade Estadual de Nova York em Stony Brook.
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